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Estúdio de Pilates Gravidez Ativa
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O pós-parto ou puerpério é o período que decorre desde o parto até que os órgãos genitais e o estado geral da mulher retornem às condições anteriores à gestação.
Alguns autores colocam que o puerpério é um período cronologicamente variável, de âmbito impreciso, durante o qual se desenrolam todas as manifestações involutivas e de recuperação da genitália materna após o parto. Por via de regra, completa-se a involução puerperal no prazo de 6 semanas a 8 semanas.
Embora seja aceitável dividir o período que se sucede ao parto em 3 estágios:
Essa é uma questão ainda divergente na literatura, e a maioria dos autores falam que é um período “impreciso”. Avaliando questões apenas hormonais, estudos indicam que até 1 ano essa mulher ainda encontra-se no pós-parto.
Se pensarmos em níveis osteomusculares, essa denominação de pós-parto pode durar muito mais tempo.
Então, independente do tempo em que ocorreu o parto, enquanto houver alterações no corpo da mulher provenientes da gestação, podemos dizer sim, essa mulher ainda está no período pós-parto.
Logo após o parto o útero continua contraindo para retornar ao tamanho prévio a gestação e aos poucos o corpo vai se recuperando. A própria amamentação também auxilia nesse período.
Tendo em vista que a frouxidão articular sob influência da relaxina persiste após o parto por um período de 6 semanas a 3 meses, deixando assim as mulheres mais suscetíveis a lesões articulares, ligamentares e musculares deve-se tomar cuidado com atividades exaustivas e de alto impacto.
Nó Método RPP (Recuperação Pós-parto), pelo fato de na 1ª fase do tratamento iniciarmos com exercícios respiratórios, podemos iniciar a recuperação funcional da puérpera com 7 dias após o parto normal e 15 dias após cesárea.
O resguardo serve também para melhor adaptação tanto para a nova mamãe quanto para o bebê. Ambos estão aprendendo a lidar com a rotina, se conhecendo e se adaptando. São muitas novidades. E nesse período é fundamental que a mãe evite se preocupar tanto e principalmente se cobrar demais. Uma alimentação saudável, bastante hidratação e momentos de sono tranquilo (sempre que possível) já são suficientes.
O útero grávido em crescimento não apenas estira os músculos abdominais, como, devido a frouxidão da linha alba e dos retos abdominais separados ele pode deixar um espaço de mais ou menos 1 a 3 cm entre os dois ventres do músculo reto abdominal no final da gestação, chamado de diástase.
Ainda não temos diretrizes suficientes e respaldadas para quantificarmos com precisão qual distância seria precisamente uma diástase. O que sabemos é que não é somente a distância determina a necessidade de tratamento, seja convencional ou cirúrgico, então talvez qualquer separação possa ser denominada diástase.
A involução do útero (após o parto) geralmente termina em cerca de catorze dias, mas os músculos abdominais podem levar seis semanas para retornar ao estado pré-gestacional e seis meses até que a força total retorne. Estudos constataram que a diástase do reto abdominal pode afetar entre 30% e 100% das gestantes; E que pode permanecer em 35% a 60% das mulheres no pós-parto imediato.
Caso a puérpera, após 45 dias pós-parto, ainda apresente o abaulamento fusiforme ou aquela “barriga de gestante” , precisamos atuar o quanto antes nessa recuperação.
Uma separação de até 2 cm entreis músculos reto-abdominais é considerado fisiológico. Acima de 2 cm, considera-se como patológica.
Por que tratar a Diástase?
A DRA causa grandes complicações de saúde, como a ocorrência de dor lombar persistente nas mulheres no pós-parto. Segundo uma estimativa, 25% das mulheres relatam persistência de LBPP (dor lombar pélvica) seis meses após o parto.
Para muitas puérperas, a diástase dos retos abdominais não é um problema de saúde que se resolve espontaneamente e pode até durar por muitos anos.
DRA e fraqueza muscular do assoalho pélvico estão conectados: Pesquisas mostram a relação entre DRA e incontinência urinária de esforço, incontinência fecal e prolapso de órgãos pélvicos.
A estabilidade do nosso corpo é formado por um verdadeiro “cilindro” formado superiormente pelo diafragma; inferiormente pelo assoalho pélvico e ao redor, os músculos transverso do abdômen e paravertebrais; e mais superficialmente, os oblíquos interno e externo e reto abdominais. Quando os reto abdominais não estão mais ligados um ao outro na linha alba, eles não se contraem de forma eficiente e a pressão intra abdominal fica sem o devido controle muscular.
Além disso esse abaulamento causado pela diástase gera insatisfação estética, gerando também um desconforto emocional, não só físico.
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